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Serviço não é luxo, é ferramenta de venda

O varejo, exceção feita a grandes redes, ainda não despertou interesse pelos serviços de facilities. Foram os americanos, na década de 70, que introduziram no País o conceito de facilites management, ou seja, a profi ssionalização da oferta de serviços de manutenção técnica e instalações, infraestrutura de telecomunicações, limpeza, segurança, paisagismo, gerenciamento de utilidades de serviços e suporte como recepção, copa, entre outros.Até, então, a maioria das empresas usava equipe de limpeza pró- pria, que nem sempre seguia a técnica de higienização adequada ou adotava equipamentos e produtos de uso profi ssional. Hoje, o mercado de facilities movimenta cerca de R$ 240 bilhões no Brasil, tendo como carro-chefe as empresas de limpeza profi ssional, que faturaram no ano passado nada menos do que R$ 17 bilhões.

Todo poder ao cliente

Recentemente, fui palestrante na 103ª National Retail Federation (NRF), que aconteceu em janeiro, em Nova York. Esse é um dos principais eventos de varejo do mundo e durante a feira vimos coisas muito interessantes, de novidades e tendências, que quero compartilhar com você.Algo que mais me chamou a atenção, é que, apesar de muita novidade em termos de parafernália tecnológica, para experiência no PDV, check out, leitura de emoções do cliente etc, nunca antes tanto se falou da necessidade de servir, atender e surpreender o cliente, num relacionamento pessoa a pessoa. A partir disso, podemos dividir alguns aprendizados. A compra é secundária Cada vez mais, as pessoas não querem simplesmente fazer uma compra, elas querem viver um bom momento, ter uma experiência, se engajar em uma causa, e isso vale para o online e o offline. Novo consumidor Com tantos devices disponíveis, o novo consumidor, mais do que nunca, tem poder! Isso quer dizer que ele tem informação sobre seu produto, seu negócio, sobre mercado e concorrência, 24 por 7. A empresa, e especialmente sua linha de frente, os vendedores, têm que estar prontos para esse consumidor super preparado. Cross online/ off-line De maneira geral, quem não é da geração Y, e nasceu pré mundo online, insiste em pensar que a loja virtual tem que reproduzir o ambiente offline, já consolidado e que provou sucesso. Não é só isso. O offline também tem muito o que copiar das ferramentas de e-commerce, por exemplo. Quando você é um cliente da Amazon, por exemplo, e retorna ao site, é recebido por uma página customizada, preparada só para você. O Google, customiza seu doodle para o internauta, no dia do aniversário. O varejo offline tem que investir em conhecer seus clientes, hábitos e gostos para, cada vez mais, agir no detalhe, e não se basear na média dos consumidores. Olhe para dentro Ainda que seja óbvio, não custa repetir: isso tudo só vai funcionar se a sua empresa investe em pessoas, nas suas equipes, na sua linha de frente com o cliente. Quanto mais preparado e motivado, mais seu funcionário vai defender a empresa como sua causa. 
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