Associação Comercial aponta ainda alta em vendas a prazo +1,5% e à vista e +1,8% no acumulado do ano
Ainda na onda de estagnação de junho, vendas das concessionárias despencaram : -26,6%
Após apresentar números negativos desde janeiro, índice divulgado pela CNC permaneceu estável:+0,2%
A 4ª loja física da marca abrirá as portas neste mês, estratégia de crescimento regional da Lego
O microempreendedor do e-commerce que mal começou e já pensa que é a Netshoes vai ter problemas
Documento revela que a América Central captou 21% mais investimento direto estrangeiro que em 2012, enquanto o Caribe recebeu menos 19%
As grandes redes varejistas associadas à Abvtex estão otimistas com as vendas. Só em 2013, o varejo têxtil movimentou R$ 172,1 bilhões
Menos austeridade fiscal deve ajudar a liberar o crescimento nos EUA e Europa, os mercados emergentes devem crescer lentamente
Nem lucro e nem ROI, a palavra chave para os negócios hoje é movimento. A era da convergência de canais de compra, do novo consumidor, mais consciente e crítico, das redes sociais e da concorrência muitas vezes desleal nos leva a perceber que, assim como o corpo humano, os negócios precisam ?se mexer para crescer? Esse novo cenário nos obriga a inverter alguns valores, antes imutáveis e quebrar paradigmas que já não fazem sentido. E o grande expoente dessa nova situação é a empresa que faz todo o resto parecer tolo e obsoleto: a Amazon. No seu caminho para o ?domínio? de todas as esferas do mercado de e-commerce (varejo, logística, informação e qualquer outra frente que a empresa possa considerar um modelo de negócio relevante), a Amazon nos ensina que lucrar nem sempre é a rota do sucesso. A equação é simples: a empresa opera sem lucro, o dinheiro é gerado com as transações. Parece utópico, para muitos é uma falácia, mas o fato é que isso chacoalha o mercado e sua maneira de encarar o tão perseguido (e talvez superestimado?) lucro. É como no futebol, em que permanecer por muito tempo no mesmo time não é tão lucrativo quanto uma negociação para mudança de equipe. Ou seja, jogadores e empresários ganham dinheiro mesmo com a compra e venda. Como a Amazon. Por mais longe da nossa realidade que isso possa parecer, talvez esteja na hora de levar esse modelo mais a sério, considerar suas implicações futuras e, mais importante, trabalhar em prol de ativos como logística, atendimento, relacionamento, mais do que apenas insistir meramente no possivelmente datado lucro. * Paula Furlan é Editora de Conteúdo Online.
Apesar da volatilidade que vem assombrado esses mercados, a Moody's não alterou sua análise, disse o principal analista soberano da agência de classificação de risco, Bart Oosterveld
Os altos e baixos desse movimento também se justificam pelo comportamento das famílias durante todo o ano
Com 85 lojas na região Sul do Brasil, a empresa prevê a abertura de mais dez unidades este ano, que promete ser promissor para a linha marrom