A preocupação em abastecer constantemente as plataformas digitais não é só coisa de aspirante a influencer com foco em marketing digital. Essa é uma preocupação iminente também entre as empresas que prezam pela experiência do cliente. E isso porque a entrega de um bom conteúdo é o que muitas vezes vai chamar a atenção de um potencial comprador.
Um post impulsionado no Instagram ou o link de um blog rodando estrategicamente no feed de milhares de pessoas nem sempre precisam, de cara, vender uma marca ou produto – a prática hoje em dia é até deselegante se considerarmos que o consumidor moderno quer, antes de tudo, se engajar com marcas que lhes apresentem algum valor.
Nesse cenário, o conteúdo pode fisgar a audiência com a entrega do que querem ler, ver e saber, cuidando de etapas de engajamento fundamentais para que, na hora certa, entre em protagonismo o objetivo final de qualquer organização: a venda.
É esse o marketing digital praticado pela Zuup, startup que germinou da Mindbe, empresa que permanece há 16 anos no disputado mundo de soluções de tecnologia, projetos de CX e operações de vendas.
“É um desmembramento que nos coloca como startup por conta de um mindset geracional que não é o da Mindbe, mas que, por isso, nos leva a níveis maiores de maturidade”, considera Vito Chiarella, CEO da MindBe e co-founder da ZUUP.
Um novo olhar sobre o marketing digital
O processo de criação da empresa contou com a união de profissionais com habilidades até então inexploradas pela Mindbe, sua “progenitora”.
Seu core business – com foco total em conversão de vendas – traz um time responsável pela criação de relacionamentos, a atração de novos negócios e o desenvolvimento de identidade de marcas cujas principais estratégias são as aplicações de técnicas de SEO, o inbound marketing e o marketing de conteúdo.
“Foi necessário investir nessas skills. Hoje, fazemos a curadoria de conteúdo, temos nossos redatores, designers, e muitos analistas indispensáveis para que, enfim, pudéssemos chegar ao nosso objetivo: nos tornar uma máquina conversora de vendas das plataformas digitais dos clientes que consomem nossos serviços”, comemora o executivo.
E as agências de publicidade que se cuidem porque, ao contrário delas – que praticam valores mensais pré-acordados quase sempre em contratos longevos, de no mínimo dois anos – a Zuup cobra por conversão.
“Aqui, não há bonificação por mídia paga, nosso cliente não paga pelo marketing digital. Se tivermos que emplacar mídia paga, pagamos nós. Ele investe pela conversão garantida, o que nos obriga a ter que sermos bons do início ao fim”, ressalta.
A aposta nesse formato de pagamento poderia ser considerada corajosa se a Zuup não tivesse uma estratégia bem consolidada. “Nosso trabalho sempre aponta para a busca de leads de maior aderência ao negócio do nosso cliente. Quando há a entrega estratégica de conteúdo relevante, capaz de fazer com que um consumidor confie em uma marca, permaneça em um site, interaja e aperte um botão para oferecer seus dados, aí sim temos um baita consumidor potencial. E é esse nosso objetivo. Se o cliente quer lead, entregamos o lead. Se quer venda, entregamos a venda”.
Foco no organismo certo
Ainda que as empresas busquem sempre voar mais alto, conquistando amplas regiões de consumidores, o trabalho de marketing deve apontar para atmosferas que, independente do tamanho, possam incidir diretamente na capacidade e vontade de consumir das pessoas.
Trabalho que requer, muitas vezes, um planejamento com mira para os microambientes compostos por fatores próximos às empresas, que influenciam em sua capacidade competitiva e colaboram para a elaboração de táticas mais eficientes para o alcance de seus objetivos comerciais.
“Ainda que a Zuup também trabalhe com players de alcance nacional do setor de energia e das telecomunicações, nossa especialidade é encontrar o lugar onde está a audiência de empresas de qualquer porte. Para que a gente possa performar em locais específicos, não só de forma genérica. Por isso agimos também nos microoambientes quando este cenário for o mais favorável para o negócio dos nossos clientes”.
Tecnologia
A startup também conta com sua própria plataforma de integração de canais de venda que permite a seus operadores acompanhar a jornada do cliente do início ao fim.
“A solução nos dá maior capacidade de gerência porque não perdemos o contexto de atividades do consumidor, conseguimos identificar desde o momento em que o lead iniciou uma conversa até o ponto em que ele foi convertido. Não é algo isolado como um carrinho de compras que está hospedado em uma home page mas que não fica no histórico do operador que vai atendê-lo, mais tarde, por telefone”.
Para além da venda, o gestor reitera que a solução é também útil para companhias que reconhecem a importância de dar continuidade ao relacionamento com o cliente no pós-venda.
“Ela não morre na venda ou na aquisição. Se propõe à gestão da jornada que pode se prolongar pelo tempo que o cliente quiser já que nos permite fazer o upsell e todo o marketing de relacionamento por tempo muito maior”, finaliza.
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